sábado, 27 de novembro de 2010

O Príncipe Dath e a caverna do dragão

Havia, a muitos e muitos anos atrás, um Reino onde todas as crianças viviam como principes e princesas, não havia guerra, não havia brigas, só tranquilidade.
Mas, todas as crianças teriam que passar por um desafio para se tornarem Reis e Rainhas no futuro.









Quando o príncipe Dath completou a idade do desafio, o Rei seu pai, o levou até o jardim e contou que ele teria que ir, disfarçado de peregrino, até um reino distante e buscar sua pedra preciosa na caverna onde morava um dragão.










o príncipe então, passou a treinar diariamente para enfrentar seu destino.

















se juntou a outros príncipes e princesas e treinou...














planejou como enfrentar os desafios do caminho...

















Quando o príncipe sentiu que estava equilibrado, ele decidiu partiu rumo à caverna do dragão.

















Se você quiser saber o final desta empolgante aventura, venha conferir pessoalmente. Aproveite pra dar uma mãozinha pro seu herói favorito.





até lá!!

domingo, 21 de novembro de 2010

A Lenda do Caipora

Era uma vez, uma pequena cidade no interior, que ficava próxima de uma floresta.
Lá, as pessoas estavam acostumadas a ouvir causos sobre uma certa assombração que assustava quem entrasse na floresta, era o caipora.










Todos tinham medo dos causos do caipora, menos o Joaquim, um cesteiro que morava dentro da floresta e que não queria saber de assombração nenhuma.










Um dia, uns empregados da fazenda do Coronel Cosme foram na Casa de Joaquim encomendar um cesto pra festa de casamento de sua filha.










Joaquim passou o dia inteiro preprarando a tal encomenda e quando concluiu o sol já estava indo embora. Teve que correr no meio da floresta aproveitando os últimos fachos de luz.

















Quando escureceu, Joaquim pressentiu que estava sendo seguido e se escondeu dentro de uma caverna.













Nem bem Joaquim se escondeu, apareceu o que todo mundo dizia ser o caipora, um velho encapuzado, todo maltrapilho. Ele resmungava de tudo, continuou caminhando e foi embora.












Joaquim deu um pulo e saiu correndo em direção à fazenda do Coronel.

















Trupicou, rolou e continuou a correr...

















Se equilibrou nas pedras do pântano até
chegar na fazenda do Coronel.

















O Coronel serviu um pouco de bolo de fubá pro Joaquim e explicou que caipora gosta de reclamar das coisas e pede sempre um pouco de fumo de corda.
















Ele mesmo contou ao Joaquim, que quando criança encontrou o tal caipora, mas foi só entregar o fumo que o danado foi embora sem reclamar.















Bem, pra saber se a filha do Coronel casou com o Zé Firmino, seu noivo, isso é uma outra história...

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Os Filhos da Madeira


Era uma vez, na tribo Kamayurá do Alto Xingu, uma velha índia que gostava de reunir os curumins da aldeia pra contar-lhes histórias sobre o começo do mundo.













Um dia, ela contou que há muitos e muitos anos atrás, quando só o nada existia, apareceu o primeiro índio. Ele se chamava Mavutsinin e possuía poderes mágicos.
















Fez nascer no céu, o Sol e a Lua.

















Criou as borboletas, todos os outros bichos da terra...


















e também muitos indiozinhos pra enfeitar a aldeia.









Mas, uma coisa deixava Mavutsinin muito triste, era a morte das pessoas.
Ele reuniu sua tribo e disse que iria fazer uma magia para impedir as pessoas de morrer.









Pediu para cada curumim esculpir em madeira, o tóten de um indiozinho que já havia morrido, para que ele voltasse a viver.













Depois de tudo pronto, todos deveriam dançar e cantar, mas o grande líder dos índios alertou que os indiozinhos não poderiam olhar para os tótens, caso contrário, tudo daria errado.







A tribo, muito contente, fez tudo como Mavutsinin orientou...








...mas, aconteceu que uma cunhatã esqueceu de colocar seu tóten junto com os outros e veio correndo...

















Bem, se você quiser saber o salto que essa história vai dar, não deixe de consultar seu cacique aventureiro.